O Tribunal Superior do Trabalho reestabeleceu a decisão que obrigou um supermercado a indenizar uma ex-empregada dispensada após entregar atestado médico devido a um tumor cancerígeno na garganta.
A empregada já estava em tratamento desde sua contratação em 2018. O supermercado alegou problemas de relacionamento e baixa produtividade como razões para a dispensa, mas não comprovou suas alegações.
O TST considerou a demissão discriminatória, destacando a gravidade do câncer e a falta de provas da empresa para justificar a demissão. A decisão foi unânime.